Júlio Fernandes
Há alguns anos atrás Brasília tinha um músico, Júlio Fernandes. Depois, por motivos pessoais ele parou de tocar. Nesta entrevista exclusiva falamos um pouco da sua atividade enquanto estava na ativa na música e diversas opiniões suas sobre diversos assuntos musicais.
Júlio, qual sua visão atual sobre música? Ela alivia a alma? O que é música para você?
Júlio Fernandes – Eu continuo pensando que música é um dos maiores presente de Deus para o ser humano, uma dádiva.
Quais os grandes músicos e grandes discos da atualidade para você?
Júlio Fernandes – Honestamente, não tenho muito contato com a música feita hoje em dia... Continuo muito fã dos clássicos da música: Paul McCartney, Jimi Hendrix, Eric Clapton... Essa garota que morreu recentemente Amy Winehouse, uma pena essa perda. No Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marisa Monte, Paulinho da Viola, Rita Lee, o Mutante eterno Arnaldo Dias, Titãs, Arnaldo Antunes... Gostaria de citar: Haroldinho Mattos, Eduardo Rangel, Toninho Maya, Fabio Pereira, Cid Moraes, Luiz Henrique Gomes e Dillo D’Araújo como músicos e artistas que admiro.
Fale um pouco do período em que você tocou, como era sua música, como você via a música, qual o show de destaque da sua carreira, qual a atividade mais importante do Júlio enquanto atuou com música?
Júlio Fernandes – Olhando para trás, do lado de fora do carro, classifico o Julio Fernandes como um compositor e artista esforçado, e que se saiu bem no pouco tempo em que atuou. Quanto aos momentos inesquecíveis, foram muitos. A apresentação em 1993 no estacionamento do Carrefour em Goiânia pelo festival de mpb, a final desse mesmo festival, no Ibirapuera, as noites com o grupo que acabou sendo batizado como “Os Quem¿”, ainda na “noite” os trabalhos com Fred Brasiliense e mais tanta gente que cometerei um equívoco gigantesco se tentar citar nominalmente... o que realmente importa é ter mantido a amizade e o respeito de todos com quem trabalhei.
Tens lido sobre a Ordem dos Músicos, o Ecad, como vês estás instituições?
Júlio Fernandes – Considero tudo que remete a essa organização uma coisa muito chata e hoje absolutamente livre de qualquer obrigação, compromisso, etc... não tenho mais por que me envolver com nada disso
Quais seus projetos de vida, seus sonhos, suas tristezas, suas magias atuais?
Júlio Fernandes – Ficou sim a sensação de que meu trabalho de compositor merecia um pouco mais de atenção, mas não tenho mesmo disposição para correr atrás de tudo, mais uma vez, paciência. Um disco com os louvores que escrevi é um projeto, ainda.
E quais são as boas lembranças que a música trouxe e traz para você?
Júlio Fernandes – É gostoso lembrar como algumas canções foram feitas, isso sem dúvida, alegra meu pensamento... no mais fico com o que disse o genial Armando Nogueira: ”Melhor do que escrever, é ter escrito”. As amizades construídas são o que de fato justifica todos aqueles anos.
Alguma coisa ficou pendente que gostarias de colocar nesta entrevista?
Júlio Fernandes – Está escrito “Conhecereis a verdade e sereis verdadeiramente livres” com certeza esse versículo resume minha vida atualmente.
Anand Rao
Editor do Blog
English version by google
A few years ago Brazil had a musician, Julio Fernandes. Then, for personal reasons he stopped playing. In this exclusive interview we talk a little about your activity while on active duty in music and their various opinions on various musical subjects.
Julio, what is your current view on music? It soothes the soul? What is music to you?
Julio Fernandes - I keep thinking that music is one of the greatest gift from God to man, a gift.
What great musicians and great records of today for you?
Julio Fernandes - Honestly, my contact with music today ... I remain a fan of classical music: Paul McCartney, Jimi Hendrix, Eric Clapton ... This girl who died recently Amy Winehouse, a penalty that loss. In Brazil, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marisa Monte, Paulinho da Viola, Rita Lee, Arnaldo Dias Mutant eternal, Titans, Arnaldo Antunes ... Let me quote: Haroldinho Mattos, Eduardo Rangel, Tom Maya, Fabio Pereira, Cid Moraes, Luiz Henrique Gomes and Dillo D'Araujo as musicians and artists I admire.
Tell us a little bit of time when you played, as was his music, as you saw the music, which show the highlight of your career, what the most important activity of Julius served as music?
Julio Fernandez - Looking back on the outside of the car, sort Julio Fernandes as a struggling songwriter and artist, and did well in the short time it worked. As for memorable moments were many. The presentation in 1993 in the parking lot of Carrefour in Goiânia mpb festival by the end of that festival, in Ibirapuera, nights with the group that was eventually dubbed "¿The Who," even in "night" work with Fred Brasiliense and more so many people commit a huge mistake if you try to mention by name ... what really matters is to have kept the friendship and respect of everyone with whom I worked.
You read about the Order of Musicians, the Ecad, you see these institutions?
Julio Fernandes - I think everything points to this organization a very boring and now absolutely free of any obligation, commitment, etc ... I have no longer any reason to get involved with anything that
What are their aspirations, their dreams, their sorrows, their current spells?
Julio Fernandes - It was rather the feeling that my work as a composer deserved a little more attention, but I'm not even willing to run after all, once again, patience. A disc with the praise that I wrote is a project yet.
And what are the good memories that brought the music and brings to you?
Julio Fernandes - It's good to remember how some songs were done, it certainly glad my thoughts ... the more I am with what genius Armando Nogueira said: "Rather than writing is writing." The friendships built are what really justifies all those years.
Something was pending that would like to put this interview?
Julio Fernandes - It is written "Know the truth and will be free indeed" certainly this verse sums up my life right now.
Anand Rao
Editor's Blog
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